terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

No banho...

Um corpo que me fascinava a cada momento. Colada a mim naquela banheira de agua quente repleta de espuma sentia a seda no toque dos meus dedos percorrendo-lhe o corpo.

Os mamilos endureciam a olhos vistos e acariciava-os com deleite. Beijava-a no pescoço, onde sabia que o efeito era fascinante.

Fascinante a forma como se contorcia , esfregando-se em mim, tesão em crescendo constante.

Palavras ternas e repletas de amor. Amor sim ... amo-a como nunca amei ninguém. Não é apenas um momento a J*... é bem mais que isso. Amor proibido e sem existência possível ...
Perdidamente.
Virando-se de frente para mim vi no seu olhar a matreirice do gesto que se seguiria. Desceu por mim e com os lábios e língua levava-me á loucura. O meu sexo na boca dela crescia com o movimento.
As minhas ancas arqueadas para o manter fora de água oscilavam ajudando-a. . Tremores que me invadiam a alma de uma sensação de paz e tranquilidade.
Puxei-a para mim fazendo-a largar o meu sexo.

-" senta-te em mim..."

Lentamente , de costas agora para mim e com uma mão guiando, fez-me penetra-la. Um gemido rouco de prazer incontido libertado pelos dois em uníssono. Com as minhas mãos nas ancas começou a subir e a descer lentamente. Um movimento extremamente lento que nos fazia saborear aquele momento.

-"fode-me toda ?*... fode-me até me rebentares. Deixas-me doida" - soltava enquanto me cavalgava.

Adorava os impropérios que me fazia sobre o meu sexo. Sentia-os reais e honestos.

A água quente , aquela imagem de um corpo de mulher fabuloso, umas mamas descomunais mas arrebitadas de tesão, um cabelo louro e aquela voz. A voz rouca mas sensual que me levava longe em palavras quentes.

Cavalgava sem parar, deliciando-se a cada vez que o meu sexo se enterrava por completo nela. As nádegas tocando-me nas coxas e o som que soltava de puro prazer.

Pensamentos em palavras devassas que me percorriam a mente naqueles instantes. Podia dizê-las, ela dizia-o, mas adorava pensar porque sabia que me leria o pensamento.

Chegáramos a esse estado, o estado em que sem palavras sabíamos o que o outro pensava.

-"vou-me vir...não aguento mais" - soltei gemendo.
-"... e eu ao tempo que não páro de me vir"- retorquiu ela...

Aumentou o ritmo e explodi.
Literalmente uma explosão de sentidos e prazer.
Uma explosão que queimou o meu sexo de lava incandescente. Brotando e enchendo-a de mim.

E assim ficamos .. .deitados naquele mar minúsculo de água quente e espuma. Dentro dela ... diminuindo a cadência da respiração.

Os meus dedos aflorando-lhe os mamilos....acariciando-a...