quinta-feira, 30 de abril de 2009

...

Agora!! Isso ...
Vens-te !!!!! ...
Penetro lentamente bem fundo ...
mãos cravadas nas tuas nádegas ...
sorvo-te o fôlego ...
e busco em ti o gemido rouco liberto
de toda a minha língua!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Gostos

Confundimos os nossos gostos ... em línguas encharcadas.
Escorro de ti ...
Escorres de mim ...
E agora de quatro...abre as pernas...bem abertas!
Empina as ancas...
Que te vou...
Encher por dentro...de mim
Uma vez mais.
Ao fundo...bem fundo...
E geme...grita...! possuída a rebentar!

domingo, 26 de abril de 2009

Ânsia ...


Esta ânsia de te ... tocar!
Sentir ... escutar ... gostar ... molhar-me
em ti ... de ti

sábado, 25 de abril de 2009

Ontem ...

Ontem ...
Pecado doce
que me endoideces ...
Pena que se esbata no tempo o que deveria ser incólume.
Pena que se despreze o inantingìvel da vontade própria.
Dia de reflexão mais que de festejo...
Pena que quem hoje pode ler e escrever o que lhe vai na alma ...
Não saiba que antes desse dia em Abril do já longinquo 1974,
Tal não era possivel.
Não se critique quem não saiba ...
Critique-se quem o sabe e faz por ignorar.
Eu agradeço ... das memória de um banco de escola
Em que não percebendo patavina do que se passava ,
Clamavam alto em choros adultos ...
"Agora somos livres..."
E hoje estou aqui a escrever momentos antes proíbidos
... de os pensar sequer.
...
p.s. (não politizem a minha homenagem.)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Na Praia

Na esplanada da praia sentíamos a neblina quase gélida das ondas batidas nas rochas. O vento de norte , omnipresente nas nossas praias nortenhas obrigava-nos ao aconchego de um recinto fechado. E as de Gaia são o exemplo vivo.

Olhava-a emudecido pela beleza que emanava. Sempre a considerara uma bela mulher mas ali surpreendia-me a conjugação daquela face e do corpo que moldado por roupa justa mais lhe acentuava o seu poder de atracção. Na primeira metade dos "trintas" era uma mulher em busca de si própria ainda.

O dialogo trivial brotava parado apenas pela contemplação mútua. Mediamos um no outro as palavras tantas vezes escutadas colando-as a uma imagem que finalmente se tornara fisica. Os dedos esses há muito que se haviam adiantado à nossa mente. Embrenhados uns nos outros em caricias lentas e comedidas. Timidez e medos que tínhamos obrigatoriamente de ter. Decidimos ir caminhar e descendo o passadiço até sentirmos a areia fria da praia praticamente deserta.

As rochas essas buscamo-las como abrigo ao vento que nos enregelava o corpo mas sabíamos que a razão principal era a intimidade. Buscávamos a intimidade de um momento a dois.

Abrigados finalmente do vento e dos olhares indiscretos , encostara-se a uma rocha e com as mãos nas minhas puxara-me para ela.

Sentia o seu corpo colar-se ao meu e os nossos lábios tocarem-se num beijo suave e terno. Numa fracção de segundo tudo mudava e o beijo esse passara a ser uma mistura de línguas e sabores.

Acariciando-lhe o corpo agora por dentro do blusão vestido desenhava na minha mente os contornos daquele corpo magro que me enchia de tesão.

Com uma perna dobrada e ligeiramente içada, roçava-se em mim , arfando ao ritmo dum beijo enlouquecido.
Palpava-me sentindo na mão o meu sexo que preso ainda, crescera de desejo por ela. Ajudou-me a desapertar-lhe as calças de ganga e os meus dedos buscaram o seu ser. Buscaram e encontraram , molhando-os dela. Lentamente e pausadamente acariciava-a libertando gemidos que o vento diluía levando-os consigo.

Virei-a de costas para mim e baixei-lhe as calças desnudando umas pernas com uma pele que se arrepiara instantâneamente.

Sabia ao que ia e de um passo abriu as pernas oferecendo-se. Afastando a cuequita com a ponta dos meus dedos sentiu a minha respiração quente por entre as coxas. Os dedos dela fecharam-se nos meus cabelos puxando-o.

Encostava-lhe a ponta da minha língua , gostando-a...provando-a.

Por detrás...lambendo , acariciando...misturando a ponta dos meus dedos naquela vulva encharcada agora. Não me contendo, abri-lhe as nádegas , separando-as dando-me espaço. Espaço à minha língua que percorreu célere o rego daquele cu. Com um dedo acariciava-o e pressionado lentamente deixava-se penetrar milimetricamente. Trocava o meu dedo pela minha língua e vice-versa.

Sentia-lhe o olhinho palpitar, contraindo-se com as minhas caricias húmidas.

A outra mão essa usava-a para lhe acariciar entre as coxas. Molhada e desejosa.

E levei-a ao êxtase assim...por detrás...a minha cara enfiada nas pernas dela...lambendo-a...acariciando-a .... lambia-a começando na fonte encharcada subindo ate ao cuzinho onde parava e pressionando conseguia agora enfiar-lhe a ponta da minha língua. Nas bordas mesmo como se costuma dizer...

Gemia e soltava palavras tesudas ... e eu sem parar. Veio-se apertando as pernas e complementei com caricias mais suaves agora...

De repente apercebi-me que alguém nos espiava. Descaradamente mal escondido , via-lhe o sexo na mão masturbando-se de tesão que lhe proporcionaramos.

E não me fiz de rogado...levantando-me libertei o meu sexo. Encostando e roçando-o penetrei-a de uma vez. Fodiamos em movimentos ritmados e excitava-me o saber sermos observados.

Avisei-a e retive-lhe o sobressalto continuando a penetra-la. Gemia e o seu receio deu lugar à desfaçatez. Gemia alto agora entrando no mesmo jogo comigo.

Fodiamos em publico ... e a maldade com que presenteavamos o mirone. excitava-nos de sobre maneira.

Enchia-a de mim num vir rápido. Demasiadamente rápido mas não me continha já.

Recompondo-nos regressávamos agora ao passadiço mas faziamo-lo justamente passando perto do observador que nos olhava com uma cara de incrédulo. Jovem adolescente, batera uma punheta à nossa custa e sem ter de ir á net.

Riamos enquanto nos afastávamos e a frase saiu inopinada:
-"um dia fazemos a 3...com um ou com uma...mas fazemos"

Disse-o eu? Disse-o ela? sem interesse...mas um dia quem sabe.
...
(à Jade)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Acordando

A maciez da tua pele acorda-me os sentidos. Morfeu liberta-me relutante mas inexoravelmente.
Puxado pelos teus dedos em caricias perdidas e suaves. Deslizando pelo meu peito, ventre, sexo e coxas.
Gemo com o subconsciente ainda activo. O roçar do teu peito no meu corpo. O sentir dos teus mamilos duros e excitados que me tocam incendiando-me por dentro.
Um fogo selvagem e indomável que me faz crescer o desejo. Sinto-o que se prepara. Sentes que me tens pronto ao moldares-te a mim.
Isso...guias-me a verga por entre as tuas coxas agora e sabes que te encherei de mim. Portento de tesão numa manhã fria e cinzenta.
Mas um calor que apenas a nossa cama seria possível de emanar.
O teu gemido beija-me a alma agora. Em ti penetro. Em ti enterro. Em ti entro e fodo-te. Em mim te delicias contraindo num aperto repleto de tesão a cada ir e vir do meu sexo em ti.
Molhado sinto-o tocando-te no âmago do teu ser e animalescamente viro-te.
Viro-te porque te quero rebentar. Viro-te porque adoras ofereceres-te assim. Viro-te porque a imagem libertada desliga em mim a razão.
E pedes-me em palavras e gestos onde me queres.
Molho-te lubrificando onde te arrancarei o grito de dor e prazer. Doidamente ordenas-me que te maltrate...que te foda e rebente agora.
E sentes....sentes num esgar ruidoso a dor acre e ao mesmo tempo doce, a minha tesão ao alto erguida. Sentes como milímetro a milímetro te enterro e te fodo prepotente o cu.
Sórdidas as palavras que soltas. Sabes o quanto amo que sejas puta. A minha puta ali prostrada e oferecida. De rabo empinado...cavalgada e empalada por mim. Em palavras e gestos.
Paro a teu pedido. Milímetro a milímetro possuí o teu tesouro guardado. Um dia irei ao fundo.
Saio de ti e pouso-me no limiar do teu rego e rins. E faço escorrer explodindo de mim...até ás costas em esguichos de tesão liberta.
São 6 da manhã...prostrados adormecemos...mais 1 hora em que em fusão dos nossos corpos nos entregamos a Morfeu de novo. Mais uma hora...colado a ti. Colada a mim.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Para quem por aqui se perde....

Paremos ...

Nem sei bem...
Talvez seja o melhor ...
Paremos por aqui, dando tempo ao tempo ...
Momentos são momentos, efémeros ...
O que me pedes é a sua antítese ... recuso.
Paremos ...

à ... (não interessa)

Frémito do meu corpo ...

Frémito do meu corpo a procurar-te,
Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,
Olhos buscando os teus por toda a parte,
Sede de beijos, amargor de fel,
Estonteante fome, áspera e cruel,
Que nada existe que a mitigue e a farte!
E vejo-te tão longe! Sinto a tua alma
Junto da minha, uma lagoa calma,
A dizer-me, a cantar que me não amas...

E o meu coração que tu não sentes,
Vai boiando ao acaso das correntes,
Esquife negro sobre um mar de chamas...
Florbela Espanca

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Posso?

Posso?
Levantar-te...
As tuas coxas envolvendo-me...
Nos meus ombros pousadas
Encostar-te violentamente à parede
Esfomeado de ti
Tremeres
A minha boca em ti
A minha língua fustigando-te
Os meus dedos doidos violentarem-te?
Abrirem-te as nádegas
Lamber-te?
Chupar-te?
Escorreres
E no final encheres-me a boca...
de ti.
Posso?

sábado, 11 de abril de 2009

Para ti ... que me lês

Se tu viesses ver-me ...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...

Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...

Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri

E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...

Florbela Espanca

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Quero banho

sms da C* : quero banho!
Vai ser giro. Ainda a recuperar os sentidos da alucinante manhã ... tou frito. Onde anda aquele smile com a boca tipo "S"? 'tou assim.
"Estrambalhado" por completo ...
Ainda bem que não será de imersão senão la saíria "teste de uso aos ditos".

Louca ...

No parque de estacionamento superior do gaia , ainda vazio, estacionei aguardando a chegada da S*. A sms apenas me pedia urgência no encontro e tentava imaginar as razões. Vi-a chegar e estacionar mesmo ao lado, esboçando um sorriso terno vislumbrado por entre os reflexos que o sol matinal nos proporcionava.
Saíu e o meu coração disparou com a imagem que se me deparava. Um traseiro moldado por uma saia mais que justa completando-se numas pernas esculturadas e brancas. Sentando-se ao meu lado pendeu o pescoço e senti um beijo entregue por uns lábios voluptuosos e quentes.
Tentando de imediato saber o porquê daquele pedido de encontro matinal num local tão público obtive como resposta uma frase que me fez ...corar :
-nada...acordei a pensar em ti e estou cheia de tesão. Nem no duche me consolei.
Riu ao ver a minha reacção de espanto e a mão dela buscou-me. Aquela desfaçatez não era normal e surpreendeu-me. Diziamo-nos palavras bem piores no âmago de momentos juntos , mas assim a frio nunca tal havia sucedido.
Inebriava-me o perfume , o momento, o imaginar de mil e uma coisas possíveis e impossíveis de fazer num carro e os beijos terrivelmente molhados de desejo que trocávamos agora.
A mão dela acariciava-me literalmente esfomeada de tesão e sentia o meu sexo endurecer prisioneiro ainda.
Vislumbrava mais mal que bem, carros que iam entrando e estacionando...longe felizmente. Mas sabia que os minutos eram contados e curtos. Demasiadamente curtos.
Repentinamente abriu a porta e rodeou o carro vindo-se sentar ao meu colo pelo outro lado. De frente para mim , as mãos nos meus cabelos, roçava o peito na minha boca e senti-lhe os mamilos duros.
As minhas mãos essas acariciavam-lhe as nádegas puxando-a para mim ajudando-a naquele esfregar de ancas que me endoidecia já.
- quero que me comas aqui e já. Enterra-me essa piça toda....
(Tesão que me dá rever enquanto escrevo aquela mulher levantar-se o suficiente para subir a saia. De como com as mãos e ainda apoiada num esforço tremendo e difícil, me libertava o sexo agora.)
Com a ponta dos dedos da minha mão esquerda puxei a cuequita para o lado e a minha verga hirta e dura encostava-se buscando o caminho de uma cona completamente encharcada agora.
Penetrei-a e o gemido que ouvi apenas me fez perder o sentido da realidade. Apenas a via a ela agora, o resto era difuso. Não me importava sequer.
Fodiamos desalmadamente...movimentos de ancas sincronizados subindo e descendo. A cada instante a sensação do meu sexo quase sair dela mas no ultimo momento, estocada e enterrava-lhe mais e mais fundo.
Sentia as nádegas apoiarem-se comprimindo-me os ditos cujos. Plenos e prontos a municiarem de fluido quente aquele antro de pecado como ela lhe chamava brincando.
Uma foda doida e perdida de razão. No meio de um parque de estacionamento a encher, a meio de uma manhã solarenga, com toda a luz a parecer-me holofotes ligados ao máximo agora.
Mas uma foda daquelas que se recorda para todo o sempre. Daquelas em que nos fica o som e a imagem gravadas a ferro quente na memória. Revivê-la em pensamento deixa-nos molhados de tesão.
Fodia-a "espancando-a" de encavadelas duras e profundas. Fodia-me ela sentando-se com todo o peso , fazendo-me sentir a ponta do meu sexo tocar-lhe o infinito.
Fodiamos.
Abafava-lhe os gemidos com uma das mãos pousadas na boca. Lambia-a e chupava-me os dedos enquanto me encavalitava possessa.
Quando me gritou dando a entender que o climax fora atingido, não aguentei mais e inundei-a de mim. De um jorrar quente que senti escorrer-me pelo mastro, num fluxo rápido e que me caía nas coxas entreabertas.
Assim ficamos, sentada em mim , cabeça no meu ombro. Ofegante como eu...recuperando espíritos e respiração.
Não tinha durado muito mas o parque esse, se encontrava cheio de carros. Momento embaraçoso mas daqueles em que o melhor é fazer...é não fazer nada. A normalidade das acções tomadas numa situação de embaraço têm o condão de o reverter.
Beijou-me saindo do carro . Sem uma palavra. Compondo a postura e a roupa enquanto caminhava. Entrou no dela e via-a afastar-se.
...
No meu telemovel uma mensagem caía : "obgd" .
Obrigado eu S* que esta fica cinzelada no mármore da minha memória.

domingo, 5 de abril de 2009

Preso pelos teus dedos

Os teus dedos prendendo-me ... subindo e descendo.
Lentamente...envolves-me de calor e tesão. A espuma do duche ajuda.
Sobes...
Desces...
continuamente...sem parar...lentamente.
Entesas-me mais e mais e sinto-me crescer na tua mão...
Qual gigante adormecido, despertado pelo prazer.
Palavras tuas...murmuradas...
Subindo...descendo no meu mastro.
Teso...duro...grosso agora
Palavras quentes ...arrojadas...aceleras o ritmo á cadência do meu respirar.
Mais e mais...
O teu corpo colando-se ao meu. Sinto os bicos duros roçarem em mim...
Beijo-os...
Aperto os meus lábios em redor...chupo-os
e pedes-me que te dê ...
Tudo o que tenho para dar...
Subindo...descendo...
Aviso-te que é agora...
Sorris...pedes-mo...todo
Sim....
Venho....
Venho-me...
Simmm...estremeço
Rebento...a tua mão...subindo...descendo
Lentamente agora...últimas gotas de mim
Escorrem perdidas na água...
Viras-te...
"agora eu..." ordenas-me.
Obedeço...
...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

a vizinha da frente (II)

Coincidência ou não estacionávamos os carros ao mesmo tempo. As miúdas, amigas inseparáveis juntaram-se de imediato e correram para minha casa deixando-nos sós , de sorriso e uma boa tarde de mera cortesia.
Mas os olhares esses diziam muito mais. Senti o meu coração acelerar e um calor invadir-me o corpo.
Esta mulher emana uma sensualidade de mulher madura absolutamente espantosa.
-"vizinho... ?"
Olhei-a buscando a continuação da frase dela mas apenas obtive a imagem dela á entrada da sua porta. Cruzei a rua estreita e segui-a até ao interior da cozinha.
Foi espontânea a forma como parando á minha frente, colocando os braços para trás me puxou pelas ancas colando-nos.
A saia que usava era leve e moldava-se a umas nádegas que senti roçarem no meu sexo.
As minhas mãos subiram-na e acariciei-a passando os meus dedos pela frente. Molhando-os nela levei-os á boca e sabia o efeito que lhe faria tal imagem. Voltei a fazer o mesmo mas desta vez o corpo dela roçava-se em mim num frenesim de tesão pedindo-me em silêncio que a possuísse de todas as forças.
A minha mão por dentro da cuequinha já encharcada dela escaldava. Os meus dedos esses ora acariciavam ora a penetravam fazendo-a soltar longos gemidos.
Conseguiu não sei bem como desapertar-me as calças e apoderou-se do meu sexo das duas mãos iniciando um vai e vem que me entesava em grossura.
E estarreceu-me a frase libertada:
-"puta que pariu vizinho. Rebente-me toda. Foda-me até eu rebentar que como você nunca vi. Este seu caralho deixa-me doida"
Sem me conter deixei que as mãos dela me guiassem até ela. A glande roçou entre as coxas dela, abertas agora.
Debruçada e apoiando-se na mesa de uma das mãos fez com que a outra levasse agora o meu sexo até á fonte.
Escaldantemente embebida de tesão. Um gemido partilhado ecoou quando a penetrei.
Lentamente, muito lentamente, sentindo o meu sexo envolver-se pelas paredes vaginais. Um aperto indescritível de prazer.
E fodemos. Lentamente de inicio, dando tempo ao acomodar da minha verga agora descomunalmente tesuda no sexo dela.
Os gemidos aceleraram, abafados pelo receio de nos escutarem no exterior. E fodemos. Loucamente agora. Sem parar. O ritmo acelerava mais e mais e cada estocada minha fazia-lhe abanar as mamas agora soltas por fora da blusa.
A imagem excitava-me maléficamente e sem me conter ia e vinha com mais brutalidade agora. As minhas coxas embatiam nas nádegas dela soltando aquele ruído de chapinhar numa poça.
Loucos, perdidos....fodendo desalmadamente.
A mesa abanava...as mamas qual pêndulos balançando ritmadas...os meus gemidos...os dela...o som das coxas embatendo furiosas...
"ai foda-se foda-se...loucura...bom...foda-me...fodaaaaa-meeee..." soltava ela repetidamente
"toda...todaaaaaaa...enchê-la de esporra hoje...que fodaaaa...." respondia eu
Ela sentiu o espasmo que me percorreu o corpo de alto a abaixo e de um gesto rápido libertou-se de mim e virou-se de frente. Ajoelhou-se e abocanhou-me o sexo que explodia de prazer naquele preciso momento.
Enchendo-lhe a boca literalmente. Sentia-a e ouvia-a deglutindo o que de mim emanava. Mamava apertando os lábios em redor não deixando perder-se nada. Sofregamente. As pontas dos dedos na base da minha verga faziam soltar-se as últimas esguichadelas que eu sabia baterem-lhe no interior da boca.
Com um último ruído de chupadela fitou-me e disse :
-"não ando a tomar nada, melhor não arriscar senão estávamos feitos..." sorriu prazeirosamente e aquela face acarinhei-a com a ponta dos dedos.
-"mais que feitos" ... retorqui eu retribuindo o sorriso.
Vestindo-nos e recompondo-nos disse-me :
-"não vamos ficar mais dois ou três anos a dizer-nos bom dia ou boa tarde de novo pois não?"
-"não....desta vez não" exclamei
-"vim-me sei lá quantas vezes. Desculpe-me sim...de tudo o que disse"... corou caindo em si pela forma como se havia libertado quando fodiamos.
-"acha??? tontinha..." colei-lhe um beijo terno na face e murmurei : -"adorei...a repetir sim?"
Regressei a casa revivendo as imagens do que havia sucedido. Uma palavra apenas me vinha ao espírito descrevendo o sucedido. Maravilha.