quinta-feira, 19 de abril de 2001

O elevador (II)


(Douala - Hotel Meridien)
22h00 ...
Surpreendeu-me ao chegar acompanhada por um outro homem. Apresentou-me sem rodeios como um colega de equipagem e se me importava de nos "divertirmos" a 3.

A curiosidade aliada ás imagens que dela ficaram da tarde fez-me assentir sem constrangimento. Deixaria para a devida oportunidade o aviso que era hetero.

Na duvida de quem interessaria. Se a ele....se ela ...se eu...se os dois.

Com uns dedos hábeis despiu-me a camisa e beijou-me os mamilos , empurrando-me para a cama onde caímos os dois. Beijos quentes e molhados com carícias efusivas onde a tesão se manifestava sem pudor agora.

Palavras trocadas ordinariamente excitantes que me deixavam cada vez mais louco. Vi-a colocar-se de 4 ... sem roupa aparte o string que usava e pedir-me para a possuir.

Não! ... corrijo. Para a foder. Era uma ordem à qual obedeci sem hesitar.

Continuara no entanto a tentar entender qual a postura do seu amigo. Imóvel, de pé, acariciava o membro por cima das calças ainda , fitando-nos com um sorriso matreiro.

O meu sexo deslizou por ela dentro de uma só vez. Lentamente mas sem intervalos...acomodei-o por completo até ao fundo. Gemeu comigo quando as minhas coxas lhe tocaram nas nádegas. Sinal que a possuía inteiramente. Sinal que me aprisionava inteiramente.

A vulva contraía-se em movimentos de aperto no meu sexo enquanto ia e vinha nela. Gemia cada vez mais forte e senti ... senti o ruído e o movimento dele vindo por detrás ... enfiando a cabeça entre as minhas pernas e uma língua quente e áspera tocando-me os testiculos prendendo-os do movimento de pêndulo que tinham até aí.

Uma língua que passava e repassava entre o meu sexo e o dela, absorvendo os fluidos que escorriam de nós. Até que abusou. Abusou num movimento que me fez sobressaltar. Um movimento que me duplicou o tamanho do sexo numa fracção de segundo. Uma excitação descomunal ao senti-lo.

Senti-lo ... ponta da língua tocando-me atrás. Tesão indescritível que fez com que a cadência aumentasse no vai e vêm ininterrupto naquela cona quente e encharcada.

Saí dela secamente, sabia que não aguentaria tamanha tesão se continuasse e fiz-lhe sinal para que continuasse por mim.

Penetrou-a e recomeçou a ir e a vir nela ... olhando agora para mim. Olhar que ia dos meus olhos ao meu sexo e de um gesto de mão fez-me sinal que me aproximasse.

Havia retirado já o preservativo e acariciava gentilmente o meu sexo quando senti a mão dele guiá-lo atá á boca.

Retrai-me e apercebendo-se sorriu, mas sem largar a presa. Abocanhou-o e iniciou algo que me fez estremecer por completo.

O meu sexo latejava de tanta tesão. Chupado por ele com uma ternura que me surpreendia. Quase que não sentia os lábios que me o envolviam. Subindo e descendo.

Ouvi a voz dela longínqua mas cada vez mais sonante e perceptível. Trazia-me á realidade e ouvia-a repetir :

"Je veux vous voir tous les deux. Enfoce-le dans le cul...encule-le." - mais ordem que pedido.

Perdido, completamente inebriado pela tesão que me invadira via-a sentar-se apoiada nas pernas e a acariciar-se enquanto ele se colocava agora de 4. Vi as mãos dele abrirem as nádegas oferecendo-se.

A cabeça dele encostada á cama e de rabo empinado aceitei a oferta que me fazia. Municiado de novo com um preservativo apontei a cabeça do meu sexo aquele buraquinho. Pressionei lentamente e entrei.

Gemeu num gemido longo e sentido. Pressionando mais e mais fui-lhe enfiando o sexo admirando-me com o que via. Enterrava-lhe o meu pau naquele cu e ele apenas gemia. Parei antes de o ver todo dentro, temendo que fosse suficiente mas de um gesto puxou-me pelas ancas e senti!! Senti o meu caralho rebentar-lhe o cu agora. Completamente dentro e quem gemeu fui eu.

Aguentou o que quase ninguem aguenta. Todo...literalmente...todo dentro.

-"baise-moi!" ... soltou ele e não era tarde nem cedo para tal pedido. Fodia-o como um desalmado agora.

Ia e vinha nele fodendo-o com toda a força que possuía. Excitava-me cada vez mais e mais os gemidos que soltava e as palavras com que me gabava o meu sexo.

Ela acariciando-se aproximava-se e sentando-se quase nas costas dele oferecia-me a fonte desejosa.

Fonte onde levei a boca e língua ávida do que dela escorria. Lambendo uma cona e fodendo um cu. Linguagem obscena num momento obscenamente excitante.

Acabamos por nos deitar os três, ligados pelas bocas apenas.
A minha no sexo dela onde me deliciava com a oferenda e os sons de prazer que ouvia....ela com o meu, chupando e lambendo intercalando gemidos.
Ele ajudando-a e sentia naquele toque a duas línguas e lábios que não demoraria a vir-me.
E sinceramente nunca cheguei a saber.
Que boca me abocanhou e foi inundada por mim. Vim-me longamente e cada estertor do meu sexo eram gotas sugadas avidamente.

Exaustos e completamente encharcados de suor o duche do meu quarto retemperou-nos á vez.
E a noite foi longa....deliciosamente longa.

Na manhã seguinte cruzamo-nos à hora do almoço. Restaurante do hotel onde apenas um sorriso matreiro nos aflorou os lábios. Mas nem uma palavra.
Foi um momento ... e passou. Tal como eu os vivo.
Momentos ... sem continuação.

quarta-feira, 18 de abril de 2001

O elevador ...

(Douala - Hotel Meridien)

Ofuscado pela beleza daquela mulher não disfarcei o impacto dela em mim quando a cumprimentei com um sorriso.
De cabelo curto, loiro platinado e um corpo escultado envolto na toalha que trazia da piscina.
Quando no piso seguinte mais pessoas entraram no elevador vimo-nos forçados a recuar e acabou encostada a mim. Demasiadamente encostada , demasiadamente demasiado ... cada vez mais demasiadamente ... e senti as suas nádegas soltas roçarem escandalosamente em mim.
O meu sexo acompanhou o pedido velado e liberto pelos calções de banho que usava palpitava tocando-a bem no meio.
Sentia-me quente, gotículas de suor que me desciam pelo corpo apesar do ar condicionado. Um tesão descomunal que aquele "esfreganço" me ia provocando.
Os meus dedos qual cruzado dos tempos medievais arriscando uma investida num acampamento mouro, tocaram-na. Pelo braço deslizando num toque suave e ligeiro.
A resposta veio pronta e incisiva...placou-se contra mim , fundindo os nossos corpos num molde onde não caberia uma folha de papel.
De uma mão segurou um dedo meu e puxou-me discretamente. Saímos no 5º e no corredor, agora sós e isolados sofregamente procuramos a boca um do outro. Línguas mescladas e húmidas desentorpecendo-se uma na outra.
Gemia sentindo as minhas mãos acariciando-lhe o sexo por cima da toalha. Mão bem no meio das pernas dela forçando-a a abri-las.
Cambaleantes, tropeçando um no outro percorremos a pequena distância até ao quarto em beijos e caricias loucamente escaldantes.
A porta essa foi fechada com um pé e os nossos corpos recusavam-se a descolar um do outro. Placada contra a porta os calções caíam juntamente com a toalha dela. Estavamos agora nus, molhados de desejo e de tesão.
O meu sexo palpitando e apontado ao alto encostava-se ao se ventre onde roçava.
De um movimento rápido senti as pernas dela envolverem-me a cintura num amplexo doido.
Penetrei-a de uma só vez e os golpes de rins mútuos batiam na porta fazendo-a denunciar a loucura que acontecia por trás dela.
Indo e vindo sem parar...as mãos segurando-a pelas nádegas...as pernas dela apertando mais e mais nas minhas costas senti o meu ventre tocar-lhe as coxas, sinal que a penetrava completamente.
Queria meter-lhe tudo agora e forçava a cada investida o que não se consegue meter. Os gemidos dela esses eram avassaladores e a cabeça dela caía para trás fazendo roçar os mamilos completamente duros e tesos na minha boca.
Buscava-os sofregamente e beijava-os , chupava-os, lambia-os sem parar.
Indo e vindo nela, sentia e quantificava nas minhas coxas molhadas a tesão que aquela foda completamente louca nos proporcionava.
Os sons esses eram interjeições e anunciavam-me o seu orgasmo . Orgasmos espaçados em que o som liberto mais me fazia engrossar o meu sexo.
Sentiu nela a torrente com que a inundei. Em estocadas doidas enchia-a de mim.
Comprimido e massajado pela vulva dela ,em esguichos inundei-a até sentir que lhe escorria pelas coxas.
Empurrando-me a duas mãos desceu por mim e abocanhou o meu sexo, lambendo-o e sugando resquícios do meu desejo liberto.
-"ce soir...22h...ta chambre...numero de ta chambre?"...
Dizendo-lhe o numero do meu quarto saí deixando-lhe um beijo suave nos lábios...
22h...vou ter festa...vou vou.
...