Percorrer errante teu corpoem caricia infinita
Ecoar no silêncio
rendido a Morpheu
o teu gemer aprisionado
rendido a Morpheu
o teu gemer aprisionado
Rasto húmido
de meus lábios
por sulcos onde me perco
por sulcos onde me perco
Escutar em arpejo o som
de um desejo latente ...
de um desejo latente ...
Sorver na fonte do vale
entre duas colinas íngremes
Saciar a sede minha
entre duas colinas íngremes
Saciar a sede minha
é bom sermos errantes em relevâncias, húmidas, de prazer...e sorvê-lo em rendição de sede (in)saciada. :) bj, gostei
ResponderEliminarTeces poesia como quem tece um fio de seda, um Rodin de buril esculpido o marmore e bom de ler sempre que cá entro!
ResponderEliminarSaciaste tua sede ?
ResponderEliminarAcredito que sim... :)
Bjs!
O prazer revela-se muitas vezes na simplicidade.
ResponderEliminarahh essa sede..
ResponderEliminarlindas palavras , adorei
beijos da vyk
Que nunca sequem as fontes... nem os sonhos...
ResponderEliminarbj
Absurdamente delicioso, texto e foto com um casamento perfeito. E que sua sede seja sempre reascendida...Beijos.
ResponderEliminarÉ É, rs, é o que eu te digo, tanta bela inspiração, gosto de te ler asssim meu amigo:)
ResponderEliminarBeijinhos
parabéns pelo vosso blog eremos voltar sem duvida.
ResponderEliminarbeijos para a malta do norte!!!!!
delícia!!! Obrigada pela visita. Aliás obrigada pela delicadeza e ousadia deste teu cantinho. beijossssss
ResponderEliminarSaciando anseios,sedes e desejos.
ResponderEliminare exercendo o sensual do macho e da femea.
numa mistura de forma e lascivia.
afagos meus
Denise
Momentos,
ResponderEliminarComo é bom perder-se em certos carinhos, certos sulcos...
Pensas que és um cavaleiro errante. Na realidade, estás onde sempre deverias estar.
Beijos com saudade, querido.
Lindo!
ResponderEliminarEsse saciar de desejo!
Beijo!
Gostei...
ResponderEliminarSaciar a sede de amor é privilégio dos bons !
ResponderEliminarBela poesia !
Beijos de carinho !
Helô
Uma paixão desapaixonada
ResponderEliminarUma razão desencontrada
Uma palavra vazia de sentido
Uma inquietação gerada do nada
A calmaria é o fim da tempestade
Ou será o princípio da tormenta?!
As velas recolhem o vento
Minha alma acolhe o que o coração inventa
Boa semana
Doce beijo
Uau!
ResponderEliminarQue arrepios na...espinha
Parabéns pelo teu blog e obrigada pela visita
Bj
Morpheu também me visitou e levou-me ao mundo dos sonhos e de fantasia
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