quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Pena que se despreze o inantingìvel da vontade própria.
Dia de reflexão mais que de festejo...
Pena que quem hoje pode ler e escrever o que lhe vai na alma ...
Não saiba que antes desse dia em Abril do já longinquo 1974,
Tal não era possivel.
Não se critique quem não saiba ...
Critique-se quem o sabe e faz por ignorar.
Eu agradeço ... das memória de um banco de escola
Em que não percebendo patavina do que se passava ,
Clamavam alto em choros adultos ...
"Agora somos livres..."
E hoje estou aqui a escrever momentos antes proíbidos
... de os pensar sequer.
...
p.s. (não politizem a minha homenagem.)
sexta-feira, 24 de abril de 2009
First time i saw your face ...
to you ... sweet sin
terça-feira, 21 de abril de 2009
Na Praia

Olhava-a emudecido pela beleza que emanava. Sempre a considerara uma bela mulher mas ali surpreendia-me a conjugação daquela face e do corpo que moldado por roupa justa mais lhe acentuava o seu poder de atracção. Na primeira metade dos "trintas" era uma mulher em busca de si própria ainda.
O dialogo trivial brotava parado apenas pela contemplação mútua. Mediamos um no outro as palavras tantas vezes escutadas colando-as a uma imagem que finalmente se tornara fisica. Os dedos esses há muito que se haviam adiantado à nossa mente. Embrenhados uns nos outros em caricias lentas e comedidas. Timidez e medos que tínhamos obrigatoriamente de ter. Decidimos ir caminhar e descendo o passadiço até sentirmos a areia fria da praia praticamente deserta.
As rochas essas buscamo-las como abrigo ao vento que nos enregelava o corpo mas sabíamos que a razão principal era a intimidade. Buscávamos a intimidade de um momento a dois.
Abrigados finalmente do vento e dos olhares indiscretos , encostara-se a uma rocha e com as mãos nas minhas puxara-me para ela.
Sentia o seu corpo colar-se ao meu e os nossos lábios tocarem-se num beijo suave e terno. Numa fracção de segundo tudo mudava e o beijo esse passara a ser uma mistura de línguas e sabores.
Acariciando-lhe o corpo agora por dentro do blusão vestido desenhava na minha mente os contornos daquele corpo magro que me enchia de tesão.
Com uma perna dobrada e ligeiramente içada, roçava-se em mim , arfando ao ritmo dum beijo enlouquecido.
Palpava-me sentindo na mão o meu sexo que preso ainda, crescera de desejo por ela. Ajudou-me a desapertar-lhe as calças de ganga e os meus dedos buscaram o seu ser. Buscaram e encontraram , molhando-os dela. Lentamente e pausadamente acariciava-a libertando gemidos que o vento diluía levando-os consigo.
Virei-a de costas para mim e baixei-lhe as calças desnudando umas pernas com uma pele que se arrepiara instantâneamente.
Sabia ao que ia e de um passo abriu as pernas oferecendo-se. Afastando a cuequita com a ponta dos meus dedos sentiu a minha respiração quente por entre as coxas. Os dedos dela fecharam-se nos meus cabelos puxando-o.
Encostava-lhe a ponta da minha língua , gostando-a...provando-a.
Por detrás...lambendo , acariciando...misturando a ponta dos meus dedos naquela vulva encharcada agora. Não me contendo, abri-lhe as nádegas , separando-as dando-me espaço. Espaço à minha língua que percorreu célere o rego daquele cu. Com um dedo acariciava-o e pressionado lentamente deixava-se penetrar milimetricamente. Trocava o meu dedo pela minha língua e vice-versa.
Sentia-lhe o olhinho palpitar, contraindo-se com as minhas caricias húmidas.
A outra mão essa usava-a para lhe acariciar entre as coxas. Molhada e desejosa.
E levei-a ao êxtase assim...por detrás...a minha cara enfiada nas pernas dela...lambendo-a...acariciando-a .... lambia-a começando na fonte encharcada subindo ate ao cuzinho onde parava e pressionando conseguia agora enfiar-lhe a ponta da minha língua. Nas bordas mesmo como se costuma dizer...
Gemia e soltava palavras tesudas ... e eu sem parar. Veio-se apertando as pernas e complementei com caricias mais suaves agora...
De repente apercebi-me que alguém nos espiava. Descaradamente mal escondido , via-lhe o sexo na mão masturbando-se de tesão que lhe proporcionaramos.
E não me fiz de rogado...levantando-me libertei o meu sexo. Encostando e roçando-o penetrei-a de uma vez. Fodiamos em movimentos ritmados e excitava-me o saber sermos observados.
Avisei-a e retive-lhe o sobressalto continuando a penetra-la. Gemia e o seu receio deu lugar à desfaçatez. Gemia alto agora entrando no mesmo jogo comigo.
Fodiamos em publico ... e a maldade com que presenteavamos o mirone. excitava-nos de sobre maneira.
Enchia-a de mim num vir rápido. Demasiadamente rápido mas não me continha já.
Recompondo-nos regressávamos agora ao passadiço mas faziamo-lo justamente passando perto do observador que nos olhava com uma cara de incrédulo. Jovem adolescente, batera uma punheta à nossa custa e sem ter de ir á net.
Riamos enquanto nos afastávamos e a frase saiu inopinada:
-"um dia fazemos a 3...com um ou com uma...mas fazemos"
Disse-o eu? Disse-o ela? sem interesse...mas um dia quem sabe.
...
(à Jade)
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Acordando
Puxado pelos teus dedos em caricias perdidas e suaves. Deslizando pelo meu peito, ventre, sexo e coxas.
Gemo com o subconsciente ainda activo. O roçar do teu peito no meu corpo. O sentir dos teus mamilos duros e excitados que me tocam incendiando-me por dentro.
Um fogo selvagem e indomável que me faz crescer o desejo. Sinto-o que se prepara. Sentes que me tens pronto ao moldares-te a mim.
Isso...guias-me a verga por entre as tuas coxas agora e sabes que te encherei de mim. Portento de tesão numa manhã fria e cinzenta.
Mas um calor que apenas a nossa cama seria possível de emanar.
O teu gemido beija-me a alma agora. Em ti penetro. Em ti enterro. Em ti entro e fodo-te. Em mim te delicias contraindo num aperto repleto de tesão a cada ir e vir do meu sexo em ti.
Molhado sinto-o tocando-te no âmago do teu ser e animalescamente viro-te.
Viro-te porque te quero rebentar. Viro-te porque adoras ofereceres-te assim. Viro-te porque a imagem libertada desliga em mim a razão.
E pedes-me em palavras e gestos onde me queres.
Molho-te lubrificando onde te arrancarei o grito de dor e prazer. Doidamente ordenas-me que te maltrate...que te foda e rebente agora.
E sentes....sentes num esgar ruidoso a dor acre e ao mesmo tempo doce, a minha tesão ao alto erguida. Sentes como milímetro a milímetro te enterro e te fodo prepotente o cu.
Sórdidas as palavras que soltas. Sabes o quanto amo que sejas puta. A minha puta ali prostrada e oferecida. De rabo empinado...cavalgada e empalada por mim. Em palavras e gestos.
Paro a teu pedido. Milímetro a milímetro possuí o teu tesouro guardado. Um dia irei ao fundo.
Saio de ti e pouso-me no limiar do teu rego e rins. E faço escorrer explodindo de mim...até ás costas em esguichos de tesão liberta.
São 6 da manhã...prostrados adormecemos...mais 1 hora em que em fusão dos nossos corpos nos entregamos a Morfeu de novo. Mais uma hora...colado a ti. Colada a mim.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Paremos ...

Talvez seja o melhor ...
Paremos por aqui, dando tempo ao tempo ...
Momentos são momentos, efémeros ...
O que me pedes é a sua antítese ... recuso.
Paremos ...
à ... (não interessa)
Frémito do meu corpo ...

Febre das minhas mãos na tua pele
Que cheira a âmbar, a baunilha e a mel,
Doido anseio dos meus braços a abraçar-te,
Olhos buscando os teus por toda a parte,
Sede de beijos, amargor de fel,
Estonteante fome, áspera e cruel,
Que nada existe que a mitigue e a farte!
E vejo-te tão longe! Sinto a tua alma
Junto da minha, uma lagoa calma,
A dizer-me, a cantar que me não amas...
E o meu coração que tu não sentes,
Vai boiando ao acaso das correntes,
Esquife negro sobre um mar de chamas...
Florbela Espanca
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Posso?

Levantar-te...
As tuas coxas envolvendo-me...
Nos meus ombros pousadas
Encostar-te violentamente à parede
Esfomeado de ti
Tremeres
A minha boca em ti
A minha língua fustigando-te
Os meus dedos doidos violentarem-te?
Abrirem-te as nádegas
Lamber-te?
Chupar-te?
Escorreres
E no final encheres-me a boca...
de ti.
Posso?
sábado, 11 de abril de 2009
Para ti ... que me lês

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...
Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...
Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri
E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...
Florbela Espanca
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Quero banho

Vai ser giro. Ainda a recuperar os sentidos da alucinante manhã ... tou frito. Onde anda aquele smile com a boca tipo "S"? 'tou assim.
"Estrambalhado" por completo ...
Ainda bem que não será de imersão senão la saíria "teste de uso aos ditos".
Louca ...

Saíu e o meu coração disparou com a imagem que se me deparava. Um traseiro moldado por uma saia mais que justa completando-se numas pernas esculturadas e brancas. Sentando-se ao meu lado pendeu o pescoço e senti um beijo entregue por uns lábios voluptuosos e quentes.
Tentando de imediato saber o porquê daquele pedido de encontro matinal num local tão público obtive como resposta uma frase que me fez ...corar :
-nada...acordei a pensar em ti e estou cheia de tesão. Nem no duche me consolei.
Riu ao ver a minha reacção de espanto e a mão dela buscou-me. Aquela desfaçatez não era normal e surpreendeu-me. Diziamo-nos palavras bem piores no âmago de momentos juntos , mas assim a frio nunca tal havia sucedido.
Inebriava-me o perfume , o momento, o imaginar de mil e uma coisas possíveis e impossíveis de fazer num carro e os beijos terrivelmente molhados de desejo que trocávamos agora.
A mão dela acariciava-me literalmente esfomeada de tesão e sentia o meu sexo endurecer prisioneiro ainda.
Vislumbrava mais mal que bem, carros que iam entrando e estacionando...longe felizmente. Mas sabia que os minutos eram contados e curtos. Demasiadamente curtos.
Repentinamente abriu a porta e rodeou o carro vindo-se sentar ao meu colo pelo outro lado. De frente para mim , as mãos nos meus cabelos, roçava o peito na minha boca e senti-lhe os mamilos duros.
As minhas mãos essas acariciavam-lhe as nádegas puxando-a para mim ajudando-a naquele esfregar de ancas que me endoidecia já.
- quero que me comas aqui e já. Enterra-me essa piça toda....
(Tesão que me dá rever enquanto escrevo aquela mulher levantar-se o suficiente para subir a saia. De como com as mãos e ainda apoiada num esforço tremendo e difícil, me libertava o sexo agora.)
Com a ponta dos dedos da minha mão esquerda puxei a cuequita para o lado e a minha verga hirta e dura encostava-se buscando o caminho de uma cona completamente encharcada agora.
Penetrei-a e o gemido que ouvi apenas me fez perder o sentido da realidade. Apenas a via a ela agora, o resto era difuso. Não me importava sequer.
Fodiamos desalmadamente...movimentos de ancas sincronizados subindo e descendo. A cada instante a sensação do meu sexo quase sair dela mas no ultimo momento, estocada e enterrava-lhe mais e mais fundo.
Sentia as nádegas apoiarem-se comprimindo-me os ditos cujos. Plenos e prontos a municiarem de fluido quente aquele antro de pecado como ela lhe chamava brincando.
Uma foda doida e perdida de razão. No meio de um parque de estacionamento a encher, a meio de uma manhã solarenga, com toda a luz a parecer-me holofotes ligados ao máximo agora.
Mas uma foda daquelas que se recorda para todo o sempre. Daquelas em que nos fica o som e a imagem gravadas a ferro quente na memória. Revivê-la em pensamento deixa-nos molhados de tesão.
Fodia-a "espancando-a" de encavadelas duras e profundas. Fodia-me ela sentando-se com todo o peso , fazendo-me sentir a ponta do meu sexo tocar-lhe o infinito.
Fodiamos.
Abafava-lhe os gemidos com uma das mãos pousadas na boca. Lambia-a e chupava-me os dedos enquanto me encavalitava possessa.
Quando me gritou dando a entender que o climax fora atingido, não aguentei mais e inundei-a de mim. De um jorrar quente que senti escorrer-me pelo mastro, num fluxo rápido e que me caía nas coxas entreabertas.
Assim ficamos, sentada em mim , cabeça no meu ombro. Ofegante como eu...recuperando espíritos e respiração.
Não tinha durado muito mas o parque esse, já se encontrava cheio de carros. Momento embaraçoso mas daqueles em que o melhor é fazer...é não fazer nada. A normalidade das acções tomadas numa situação de embaraço têm o condão de o reverter.
Beijou-me saindo do carro . Sem uma palavra. Compondo a postura e a roupa enquanto caminhava. Entrou no dela e via-a afastar-se.
...
No meu telemovel uma mensagem caía : "obgd" .
Obrigado eu S* que esta fica cinzelada no mármore da minha memória.
domingo, 5 de abril de 2009
Preso pelos teus dedos

Lentamente...envolves-me de calor e tesão. A espuma do duche ajuda.
Sobes...
Sobes...
Desces...
continuamente...sem parar...lentamente.
Entesas-me mais e mais e sinto-me crescer na tua mão...
Qual gigante adormecido, despertado pelo prazer.
Palavras tuas...murmuradas...
Subindo...descendo no meu mastro.
Teso...duro...grosso agora
Palavras quentes ...arrojadas...aceleras o ritmo á cadência do meu respirar.
Mais e mais...
O teu corpo colando-se ao meu. Sinto os bicos duros roçarem em mim...
Beijo-os...
Aperto os meus lábios em redor...chupo-os
e pedes-me que te dê ...
Tudo o que tenho para dar...
Subindo...descendo...
Aviso-te que é agora...
Sorris...pedes-mo...todo
Sim....
Venho....
Venho-me...
Simmm...estremeço
Rebento...a tua mão...subindo...descendo
Lentamente agora...últimas gotas de mim
Escorrem perdidas na água...
Viras-te...
"agora eu..." ordenas-me.
Obedeço...
...
sexta-feira, 3 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
a vizinha da frente (II)

Mas os olhares esses diziam muito mais. Senti o meu coração acelerar e um calor invadir-me o corpo.
Esta mulher emana uma sensualidade de mulher madura absolutamente espantosa.
-"vizinho... ?"
Olhei-a buscando a continuação da frase dela mas apenas obtive a imagem dela á entrada da sua porta. Cruzei a rua estreita e segui-a até ao interior da cozinha.
Foi espontânea a forma como parando á minha frente, colocando os braços para trás me puxou pelas ancas colando-nos.
A saia que usava era leve e moldava-se a umas nádegas que senti roçarem no meu sexo.
As minhas mãos subiram-na e acariciei-a passando os meus dedos pela frente. Molhando-os nela levei-os á boca e sabia o efeito que lhe faria tal imagem. Voltei a fazer o mesmo mas desta vez o corpo dela roçava-se em mim num frenesim de tesão pedindo-me em silêncio que a possuísse de todas as forças.
A minha mão por dentro da cuequinha já encharcada dela escaldava. Os meus dedos esses ora acariciavam ora a penetravam fazendo-a soltar longos gemidos.
Conseguiu não sei bem como desapertar-me as calças e apoderou-se do meu sexo das duas mãos iniciando um vai e vem que me entesava em grossura.
E estarreceu-me a frase libertada:
-"puta que pariu vizinho. Rebente-me toda. Foda-me até eu rebentar que como você nunca vi. Este seu caralho deixa-me doida"
Sem me conter deixei que as mãos dela me guiassem até ela. A glande roçou entre as coxas dela, abertas agora.
Debruçada e apoiando-se na mesa de uma das mãos fez com que a outra levasse agora o meu sexo até á fonte.
Escaldantemente embebida de tesão. Um gemido partilhado ecoou quando a penetrei.
Lentamente, muito lentamente, sentindo o meu sexo envolver-se pelas paredes vaginais. Um aperto indescritível de prazer.
E fodemos. Lentamente de inicio, dando tempo ao acomodar da minha verga agora descomunalmente tesuda no sexo dela.
Os gemidos aceleraram, abafados pelo receio de nos escutarem no exterior. E fodemos. Loucamente agora. Sem parar. O ritmo acelerava mais e mais e cada estocada minha fazia-lhe abanar as mamas agora soltas por fora da blusa.
A imagem excitava-me maléficamente e sem me conter ia e vinha com mais brutalidade agora. As minhas coxas embatiam nas nádegas dela soltando aquele ruído de chapinhar numa poça.
Loucos, perdidos....fodendo desalmadamente.
A mesa abanava...as mamas qual pêndulos balançando ritmadas...os meus gemidos...os dela...o som das coxas embatendo furiosas...
"ai foda-se foda-se...loucura...bom...foda-me...fodaaaaa-meeee..." soltava ela repetidamente
"toda...todaaaaaaa...enchê-la de esporra hoje...que fodaaaa...." respondia eu
Ela sentiu o espasmo que me percorreu o corpo de alto a abaixo e de um gesto rápido libertou-se de mim e virou-se de frente. Ajoelhou-se e abocanhou-me o sexo que explodia de prazer naquele preciso momento.
Enchendo-lhe a boca literalmente. Sentia-a e ouvia-a deglutindo o que de mim emanava. Mamava apertando os lábios em redor não deixando perder-se nada. Sofregamente. As pontas dos dedos na base da minha verga faziam soltar-se as últimas esguichadelas que eu sabia baterem-lhe no interior da boca.
Com um último ruído de chupadela fitou-me e disse :
-"não ando a tomar nada, melhor não arriscar senão estávamos feitos..." sorriu prazeirosamente e aquela face acarinhei-a com a ponta dos dedos.
-"mais que feitos" ... retorqui eu retribuindo o sorriso.
Vestindo-nos e recompondo-nos disse-me :
-"não vamos ficar mais dois ou três anos a dizer-nos bom dia ou boa tarde de novo pois não?"
-"não....desta vez não" exclamei
-"vim-me sei lá quantas vezes. Desculpe-me sim...de tudo o que disse"... corou caindo em si pela forma como se havia libertado quando fodiamos.
-"acha??? tontinha..." colei-lhe um beijo terno na face e murmurei : -"adorei...a repetir sim?"
Regressei a casa revivendo as imagens do que havia sucedido. Uma palavra apenas me vinha ao espírito descrevendo o sucedido. Maravilha.
Subscrever:
Mensagens (Atom)