quarta-feira, 11 de agosto de 2010

"Come-me assim!"

- "Come-me assim"
De gatas ofereceste-te
nádegas empinadas
rins dobrados
vulva encharcada
coxas abertas
E a noite gemeu
o quarto tremeu
De uma vez , sem licença
Trovejei em ti
Relâmpagos dementes
Ventos do meu corpo
em arremessos desvairados
Até ao grito unísono
eco na penumbra
riacho teu
torrente minha
Á exaustão de dois corpos
caídos um no outro.
(ufa!!...mesmo!!)

domingo, 8 de agosto de 2010

Parque publico

Noite quente.
Rua deserta.
Estacionamento deserto.
A perfeição.
Escuridão sem luar. Desenhos das sombras.
Árvores testemunhas...gemem com a brisa.
Portas abertas...ocultando.
Debruçada no banco ... de quatro. Pronta.
Roçando. Pronto.
Penetrada de uma vez...encharcados.
Possuída , sem parar, violentamente,...
gemidos sonoros ... buscamo-nos o vir.
Carro que se aproxima ... não paramos.
Continuamos! ... exposto num ir e vir cadenciado.
Espasmos teus ... orgasmo anunciado, desejado.
Espasmo meu...retiro-me...orgasmo meu.
Inundando-te em torrente que escorre
a quebra duns rins perfeitos.
Satisfeitos!

(maravilha aquele sitio...)