quarta-feira, 1 de abril de 2009

a vizinha da frente (II)

Coincidência ou não estacionávamos os carros ao mesmo tempo. As miúdas, amigas inseparáveis juntaram-se de imediato e correram para minha casa deixando-nos sós , de sorriso e uma boa tarde de mera cortesia.
Mas os olhares esses diziam muito mais. Senti o meu coração acelerar e um calor invadir-me o corpo.
Esta mulher emana uma sensualidade de mulher madura absolutamente espantosa.
-"vizinho... ?"
Olhei-a buscando a continuação da frase dela mas apenas obtive a imagem dela á entrada da sua porta. Cruzei a rua estreita e segui-a até ao interior da cozinha.
Foi espontânea a forma como parando á minha frente, colocando os braços para trás me puxou pelas ancas colando-nos.
A saia que usava era leve e moldava-se a umas nádegas que senti roçarem no meu sexo.
As minhas mãos subiram-na e acariciei-a passando os meus dedos pela frente. Molhando-os nela levei-os á boca e sabia o efeito que lhe faria tal imagem. Voltei a fazer o mesmo mas desta vez o corpo dela roçava-se em mim num frenesim de tesão pedindo-me em silêncio que a possuísse de todas as forças.
A minha mão por dentro da cuequinha já encharcada dela escaldava. Os meus dedos esses ora acariciavam ora a penetravam fazendo-a soltar longos gemidos.
Conseguiu não sei bem como desapertar-me as calças e apoderou-se do meu sexo das duas mãos iniciando um vai e vem que me entesava em grossura.
E estarreceu-me a frase libertada:
-"puta que pariu vizinho. Rebente-me toda. Foda-me até eu rebentar que como você nunca vi. Este seu caralho deixa-me doida"
Sem me conter deixei que as mãos dela me guiassem até ela. A glande roçou entre as coxas dela, abertas agora.
Debruçada e apoiando-se na mesa de uma das mãos fez com que a outra levasse agora o meu sexo até á fonte.
Escaldantemente embebida de tesão. Um gemido partilhado ecoou quando a penetrei.
Lentamente, muito lentamente, sentindo o meu sexo envolver-se pelas paredes vaginais. Um aperto indescritível de prazer.
E fodemos. Lentamente de inicio, dando tempo ao acomodar da minha verga agora descomunalmente tesuda no sexo dela.
Os gemidos aceleraram, abafados pelo receio de nos escutarem no exterior. E fodemos. Loucamente agora. Sem parar. O ritmo acelerava mais e mais e cada estocada minha fazia-lhe abanar as mamas agora soltas por fora da blusa.
A imagem excitava-me maléficamente e sem me conter ia e vinha com mais brutalidade agora. As minhas coxas embatiam nas nádegas dela soltando aquele ruído de chapinhar numa poça.
Loucos, perdidos....fodendo desalmadamente.
A mesa abanava...as mamas qual pêndulos balançando ritmadas...os meus gemidos...os dela...o som das coxas embatendo furiosas...
"ai foda-se foda-se...loucura...bom...foda-me...fodaaaaa-meeee..." soltava ela repetidamente
"toda...todaaaaaaa...enchê-la de esporra hoje...que fodaaaa...." respondia eu
Ela sentiu o espasmo que me percorreu o corpo de alto a abaixo e de um gesto rápido libertou-se de mim e virou-se de frente. Ajoelhou-se e abocanhou-me o sexo que explodia de prazer naquele preciso momento.
Enchendo-lhe a boca literalmente. Sentia-a e ouvia-a deglutindo o que de mim emanava. Mamava apertando os lábios em redor não deixando perder-se nada. Sofregamente. As pontas dos dedos na base da minha verga faziam soltar-se as últimas esguichadelas que eu sabia baterem-lhe no interior da boca.
Com um último ruído de chupadela fitou-me e disse :
-"não ando a tomar nada, melhor não arriscar senão estávamos feitos..." sorriu prazeirosamente e aquela face acarinhei-a com a ponta dos dedos.
-"mais que feitos" ... retorqui eu retribuindo o sorriso.
Vestindo-nos e recompondo-nos disse-me :
-"não vamos ficar mais dois ou três anos a dizer-nos bom dia ou boa tarde de novo pois não?"
-"não....desta vez não" exclamei
-"vim-me sei lá quantas vezes. Desculpe-me sim...de tudo o que disse"... corou caindo em si pela forma como se havia libertado quando fodiamos.
-"acha??? tontinha..." colei-lhe um beijo terno na face e murmurei : -"adorei...a repetir sim?"
Regressei a casa revivendo as imagens do que havia sucedido. Uma palavra apenas me vinha ao espírito descrevendo o sucedido. Maravilha.

3 comentários:

  1. Delicioso, diria eu...
    E deliciosamente excitante este texto.
    Que momento...
    Beijo

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  2. Viajei em suas palavras...
    Excitante, louco, insano...

    Isso é desejo... nitroglicerina pura!

    Beijo...

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