Vizinha - manhã 2ª feira

Pela manhã um bip soou quase inaudivel no meu telemovel com a entrada de mensagem:

"vizinho"

"vizinha"

"janela"

abrindo a janela de um dos quartos vi-a do outro lado da rua saída de um banho, corpo nu e provocantemente belo ainda.

"porta" respondi eu

Atravessando a rua estreita entrei em casa e subi as escadas. No quarto , envolta agora numa toalha molhada e o cabelo escorrendo pelas costas nuas.

Sem uma palavra trocada levei a mão a um seio que acariciei lentamente, torneando um mamilo e sentindo-o endurecer. Encostada a mim, roçava uma anca entre as minhas pernas como se um par de dança lenta se tratasse.

Rodei-a e encostava-se agora fazendo-me sentir os contornos dumas nadegas firmes enquanto das duas mãos lhe acariciava as duas mamas. Apertando-as , acariciando-as, palmas das mãos...ponta dos dedos...

Senti uma mão soltar o botão das calças e o fecho deslizar. O meu sexo envolto na sua mão crescia insanamente. Em movimentos lentos , tocava-me e sentindo-o pronto abriu a toalha debruçando-se ao mesmo tempo. 

As pernas abriram-se e guiou-me até ela. 

Humida, molhda , encharcada, dois sexos roçavam agora entre gemidos surdos.

Penetrei-a de um golpe e a interjecção libertada ecoou no quarto num "haaa" de prazer incontido.

Indo e vindo nela, sentia o movimento cadenciado das mamas o que me excitava ainda mais.

Aumentando o ritmo soltaram-se impropérios e no acelerar dos gemidos dela balbuciei o meu vir.

Jorrei enchendo-a de mim e o meu corpo repousou no dela ofegante. 

Beijando-lhe as costas fiz deslizar o meu sexo entre as suas nadegas e afastei-me.

"vizinha" sorrindo.

"vizinho" sorriso.